Simbologia Escoteira
Os símbolos do Movimento Escoteiro nos lembram do nosso compromisso com a Lei Escoteira. Conheça alguns deles:
A Flor de Lis
Este é o símbolo universal dos escoteiros e tem origem nos antigos mapas que usavam uma flor de lis na rosa dos ventos, para indicar o norte. Nas palavras do próprio fundador, ele representa “o bom caminho que devemos seguir”.
A Flor de Lis é um símbolo para todos os países que pertencem à nossa Fraternidade Mundial. Assim como existe um símbolo que representa todos os escoteiros do mundo, também nossa associação, a União dos Escoteiros do Brasil, tem um emblema que nos representa.
A logomarca Escoteiros do Brasil é um símbolo humanizado, com cores alegres e uma sobreposição de perfis de crianças e jovens, aludindo às cores nacionais e ao Cruzeiro do Sul para caracterizar o Brasil.
O Sinal Escoteiro
É feito com uma mão direita, com os dedos indicador, médio e anular estendidos e unidos, permanecendo o polegar sobre o dedo mínimo. Os três dedos estendidos representam as três partes da Promessa Escoteira.
O Sinal de Promessa
É feito elevando-se a altura do ombro, com o antebraço dobrado, a mão direita formando o Sinal Escoteiro. É usado apenas na cerimônia de Promessa.
A Saudação
É feita com a mão direita, com o Sinal Escoteiro, levantada até a fronte, com a palma virada para a frente. Não se trata de uma continência, é simplesmente uma forma simpática de saudar os outros membros da nossa fraternidade mundial.
Também se faz a Saudação durante as cerimônias de hasteamento e arriamento da Bandeira Nacional, na execução do Hino Nacional Brasileiro quando esse é somente tocado e também para cumprimentar as autoridades. Quando o Hino Nacional é cantado, ficamos apenas em posição “firme”, com os braços ao longo do corpo.
O Aperto de Mão
É um sinal de reconhecimento mútuo, usado por todos os membros da família escoteira: feito com a mão esquerda, três dedos intermediários juntos, separados do polegar e do mínimo, este último entrelaçado com o do companheiro Existem muitas lendas sobre o origem desta prática. A mais convincente provém da tradição Ashanti, cujos guerreiros costumavam se cumprimentar com a mão direita para não soltar o escudo protetor que levavam à mão esquerda, salvo quando se encontravam com um amigo em quem podiam confiar, permitindo-se largar o escudo e saudar com a mão esquerda em sinal de que, diante dessa pessoa, não tinham receio de se mostrar desprotegidos.